sábado, 21 de abril de 2012

Barack Obama - 'A rare breed of love'



The above photo shows Obama with “Baby,” a three-legged dog that lost its fourth limb following years of mistreatment at a California puppy mill. The toy poodle spent much of its life locked in a small wire cage. The breeders cut out Baby’s... vocal chords so that they would not have to hear her cries. In cages next to her, other dogs literally went insane, spinning repetitively with blank stares. Still others were gravely ill, maimed and had filthy, matted coats. A number was tattooed on the inside of Baby’s ear, marking her as just one of many dogs at the mill.
Barack Obama posed for this picture for Jana Kohl’s book A Rare Breed of Love. Obama has co-sponsored Dick Durbin’s Bill to crack down on abusive puppy mills, and has earned the first ever presidential endorsement from the Human Society.




Ainda senador, Obama fez campanha pela adoção de animais.

O então senador Barack Obama e hoje presidente dos EUA Barack Obama posa em 2005 com Baby, um cãozinho de três patas, numa campanha pró-adoção de animais. A foto está no livro 'A rare breed of love', (Uma rara espécie de amor), de Jana Kohl, no qual Obama e outras celebridades americanas posam ao lado de cãezinhos para adoção. Baby nasceu em uma 'fábrica de filhotes' (que cria os animais em gaiolas e de maneira considerada desumana). Segundo a autora, Obama teria prometido que, quando tivesse um cão de estimação, iria escolhê-lo em um abrigo para dar o exemplo.

quarta-feira, 21 de março de 2012

                                    Chinese Crested Dog



História

A nenhuma outra raça se atribuem locais de origem tão díspares. Por ser uma raça milenar, não há registos da altura em que surgiu, mas existem várias teorias.

Uma corrente defende que o Chinese Crested Dog é originário do México e que os Aztecas os utilizavam para aquecerem as camas. De acordo com esta teoria, Xoloitzquintle (Cão sem Pêlo do México) e o Chihuahua são antecessores do Chinese Crested Dog.

Contudo, o nome atribuído a este cão, Chinese significa Chinês, parece indicar que a raça surgiu na China, país que é considerado o local de origem segundo o estalão da raça. Contudo, estudos científicos indicam que o Chinese Crested Dog descende do “Canis Africanus”, tendo como antecessor o African Hairless Terrier (Cão sem Pêlo Africano).

Na tentativa de ligar estas informações, pensa-se que o Chinese Crested Dog foi importado da África por marinheiros Chineses que tinham mantinham rotas comerciais entre a Ásia e o lado Este do continente Africano. Na China, o cão foi atribuído um nome à raça. Neste país os primeiros registos desta raça surgem no século XII/XIII.

Foi preciso chegar o século XIX para que a raça fosse introduzida na Europa. No Ocidente o cão foi sempre tido como cão de companhia. E apesar da última teoria defender que esta raça era uma excelente arma contra os roedores nos navios, a verdade é que hoje em dia este instinto está já muito diluído.

Temperamento

Feliz e distraído o Chinese Crested Dog é extremamente activo e não consegue resistir à tentação de usar um quarto como circuito de corrida. É contudo encantador, razoavelmente inteligente, benevolente e bastante fácil de andar com trela.

Amigável, o Chinese Crested Dog não é um bom cão de alarme: vê os estranhos com bons olhos e a tendência para ladrar é baixa.

Um dos problemas da raça, juntamente com muitas raças de cães pequenos, é a sua tendência para o nervosismo e ansiedade. Para evitar este tipo de comportamentos, socialize bem o cão.

Estes cães tendem a escolher uma pessoa dentro da família a quem se afeiçoam particularmente.

Vivem bem em apartamentos e são cães activos dentro de casa. Os passeios diários não devem contudo ser negligenciados.

Descrição

O Chinese Crested Dog é um cão que se pode apresentar com dois tipos de corpo distintos e dois tipos de pelagens bastante diferentes.

Tipos de pêlo:
  • Hairless (sem pêlo) - apenas apresenta pêlo nos pés, cabeça e cauda; não deve ter pêlo noutras zonas do corpo; A crista deve começar no topo da cabeça e ir afunilando ao longo do pescoço;
  • Powderpuff - com um longo, liso e macio pêlo.

Todas as cores e combinações são aceites no Chinese Crested Dog.

Existem ainda dois tipos do corpo diferentes:
  • o deer, ou gazela, que é corredor e esguio,
  • o cobby, ou compacto, que é mais pesado de corpo e ossos.

Os machos devem ter entre 28 a 33 cm de altura até a cernelha e as fêmeas entre 23 e 30 cm. O peso varia, mas não deve exceder 5,5 kg.

A cabeça não deve ter rugas e apresenta um stop relativamente pronunciado. O nariz é proeminente e pode ser de qualquer cor. Os olhos devem ser o mais escuro possível e as zonas brancas envolventes devem ser mínimas. As orelhas são grandes e erectas e podem ou não ter franja. Na versão Powder Puff, as orelhas podem ser caídas.

O corpo do Chinese Crested Dog é médio a comprido. As patas são longas e estreitas. A cauda ergue-se quando o cão está em acção. É longa e afunila da base até à ponta.

Saúde e Higiene

Apesar de ser elegante, o Chinese Crested Dog tem tendência a engordar, por isso é preciso vigiar a dieta.

Os cuidados higiénicos e problemas de saúde variam conforme o tipo de pêlo do cão.

A variedade sem pêlo é atreita a desenvolver acne e queimaduras solares. No Verão, devem utilizar protector solar e no Inverno devem usar agasalhos. Esta variedade tem os dentes bastante frágeis que começam a cair enquanto jovens adultos. Por não ter pêlo, os cães acumulam gordura facilmente e por isso necessitam de banhos mais frequentemente do que a maioria das outras raças caninas.

A variedade Powder Puff exige uma maior manutenção com o pêlo que deve ser escovado todos os dias ou de dois em dois dias. Os exemplares brancos devem também usar protector solar para evitar queimaduras solares.

Por não terem pêlo, que ao cair propaga a pele morta e saliva que causa alergias nos humanos, a raça é recomendada para pessoas com alergias a animais.

quinta-feira, 15 de março de 2012

Cães - Raças - RAFEIRO ALENTEJANO

O Rafeiro do Alentejo é uma raça antiga presente na região alentejana desde tempos imemoráveis. Como a maioria dos molossos europeus, acredita-se que tenha descendido dos cães corpulentos do Tibete. Estes molossos ter-se-ão espalhado pela Ásia e depois difundidos pelos Romanos aquando das suas conquistas.
A sua tarefa era proteger os rebanhos de predadores, como o lobo, mas também de ladrões.

Entre as raças que poderão ter influenciado o Rafeiro do Alentejo mais recentemente, pensa-se que estará o Cão da Serra da Estrela ou até mesmo o Mastim Espanhol.

O Rafeiro do Alentejo não é um cão para o dono inexperiente. Sendo um cão de guarda é bastante territorial e agressivo para com estranhos que entram na sua propriedade. Por isso é indispensável que o seu raio de acção esteja bem delimitado e o terreno bem vedado. O ladrar é a primeira forma de defesa do território. A sua voz é grave e audível a grandes distâncias. É um cão de defesa, só atacando perante a percepção de ameaça.

Por ser um excepcional cão de guarda, defende com coragem o terreno e a família, estando especialmente atento durante a noite.

O Rafeiro do Alentejo é um animal calmo, seguro de si com um carácter nobre e digno. Extremamente leal, é especialmente paciente com crianças. Gosta da atenção da família, mas recusa-se a aprender truques sem utilidade no seu trabalho. É bastante eficaz no gasto de energia e tentará ao máximo poupá-la para a sua actividade de guarda. Devido à sua rapidez é também utilizado na caça grossa.

Em casa, é bastante calmo e dócil. A raça amadurece bastante tarde apenas por volta dos quatro anos. Convive com outros animais, desde que estes tenham sido apresentados desde cedo.

O Rafeiro do Alentejo não é um cão de cidade ou apartamento. Devido ao seu grau de inactividade no interior, necessita de um espaço exterior para poder passar parte do dia. Não é um cão que aprecie as rotinas citadinas e gosta de ter um território para guardar.


Devido ao seu carácter dominante deve ser socializado desde cedo, enquanto o seu tamanho permite controlo sobre o seu comportamento. O dono deve ser firme no treino e saber impor a sua liderança com delicadeza. É um cão teimoso e independente, por isso a chave está na consistência. 

O banho deve ser dado apenas quando necessário, uma vez que a água e os produtos destroem a camada oleosa de protecção da pele dos cães.


Na hora do descanso... vale tudo!!! :))


:)





segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Requisitos Legais para raças especiais

 Se é detentor de um cão considerado de raça potencialmente perigosa informe-se bem sobre as condições legais para a sua posse.

Em Portugal fazem parte da lista de raças de cães potencialmente perigosos, e todos os seus cruzamentos, as seguintes raças:
Cão de Fila Brasileiro, Dogue Argentino, Pit Bull Terrier, Rottweiler, American Staffordshire Bull Terrier, Staffordshire Bull Terrier, Tosa Inu.


Frase da semana

"Podemos muito bem perguntar-nos: o que seria do homem sem os animais? Mas não o contrário: o que seria dos animais sem o homem?."

Christian Hebbel
http://en.wikipedia.org/wiki/Christian_Friedrich_Hebbel

domingo, 22 de janeiro de 2012

Cães - Raças - PODENGO PORTUGUÊS



O Podengo Português é considerado uma das raças de cães mais antigas, tendo sua origem nos Fenicios, a cultura matriz de onde descendem os portugueses, sendo uma espécie autóctone com grande capacidade de caça, mas que também é utilizada na vigilância e na guarda das casas agrícolas.
 O Podengo Português pode variar em tamanho, podendo ser pequeno, médio ou grande. As variedades pequena e média são bastante comuns em Portugal, sendo usadas em matilha para a caça, em particular ao coelho.
O Podengo Português Grande é bastante raro, correndo perigo de extinção, sobretudo a variedade de pêlo liso. São utilizados em matilhas de caça grossa, nomeadamente na caça ao javali, sendo mesmo a única raça portuguesa usada para esse fim.
Os Podengos também variar no tipo de pêlo, podendo ter o pêlo liso ou cerdoso. As variedades de pêlo surgiram da adaptação ao clima. Assim, a variedade de pêlo liso é mais comum no norte de Portugal, uma vez que o pêlo liso seca mais facilmente depois de molhado. A variedade de pêlo cerdoso é encontrada nas zonas mais secas, onde o pêlo protege a pele dos raios de sol e do frio no Inverno.
Os Podengos são cães de carácter vivo, alegre, inteligentes e muito sociáveis com outros cães. São extremamente afectuosos com os donos, cuidadosos com as crianças e asseados. Temerários na caça, são muito ariscos a estranhos, o que, aliado à permanente vigilância do seu território, faz deles atentos cães de guarda, desprovidos contudo da agressividade de outros cães de guarda e defesa

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

CAVALO COM GRAVE DEFORMAÇÃO DEVIDO A USO ABUSIVO.


Cavalo abandonado em terreno baldio em Quarteira, na Av. de Ceuta.
Já fiz o que tinha a fazer, provavelmente amanhã será encaminhado para uma instituição que ira cuidar dele.
É de lamentar este tipo de situação. Quase de certeza que sei de onde vem o bichinho, mas nem me vou pronunciar. Só espero que os seus "donos" não o reclamem.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Violência contra animais




Caso seja testemunha de uma cena de violência contra animais, aqui fica a indicação de onde e como deve proceder para denunciar esse tipo de atitude.
Qualquer denúncia referente ao bem-estar animal seja ele selvagem ou doméstico deve ser feito através da GNR, Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (Sepna). Este é o único local com poder legal para receber e processar as denúncias que dizem respeito aos animais e Natureza.

Por favor... não fique calado!!!

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012


Paixões Animais




Desde que o filme de Walt Disney "A Dama e o Vagabundo" estreou no cinema, que Hollywood nos tenta convencer que os romances entre animais da mesma espécie,  são tão reais e intensos como os que acontecem entre pessoas. Será verdade?

Muitos donos juram a pés juntos que o seu animal de estimação viveu uma grande paixão que acabou por culminar num casamento feliz! Às vezes o namoro vem mesmo desde pequeninos, quando os dois animais se encontram e é amor à primeira vista. De facto, a forma afectuosa como muitos animais s relacionam, leva a crer que de facto há qualquer coisa de especial entre os dois. As brincadeiras, as dentadinhas de amor, os olhares furtivos.

Encarando o tema de um ponto de vista cientifico, as conclusões parecem ser outras. É muito complicado avaliar o comportamento emocional dos animais, mas alguns veterinários consideram estes fenómenos afectivos como um comportamento instintivo e não como verdadeiras paixões.


Quando se juntam animais em determinados períodos da sua vida social, é natural que surjam laços entre eles. Os cães formam estes laços afectivos mais facilmente devido ao seu passado de vida em matilha. A explicação dada a estas ligações, é que se trata de uma relacionamento de companheirismo ou de dependência e não de natureza amorosa.

Ao contrário de muitas espécies que acasalam com um companheiro e assim se mantêm para toda a vida, os cães e os gatos são animais essencialmente promíscuos. Acasalam com múltiplos parceiros e se não controlados, continuarão alegremente a procurar aumentar o seu agregado familiar sempre que a oportunidade surja.

O amor que se verifica entre os animais não será então semelhante a uma paixão avassaladora mas mais do tipo que uma mãe terá por um filho, ou entre dois amigos. O sentimento de amizade existe de facto entre os animais. Existem muitos casos documentados de animais que quando separados do seu companheiro ficam com falta de apetite, ansiedade e sofrem distúrbios de sono.


Apesar de todos os estudos efectuados ainda subsistem muitas dúvidas. E qual é a sua opinião sobre este tema?

Se acha que o seu animal já teve (ou tem) uma paixoneta porque não partilhar a história e deixar um comentário?


terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Os animais e a sujidade

Para os amantes de animais é impossível viver sem eles, mas isso infelizmente significa também que são obrigados a conviver com o pêlo e sujidade que deixam.

Para manter a casa limpa durante mais tempo, deve, por um lado, manter o animal limpo e, por outro, optar por soluções mais práticas de limpeza dentro de casa.



Animal

  • Mantenha o animal limpo com escovagens frequentes;
  • Habitue-o desde pequeno a tomar banho regularmente. Quando menos sujidade o animal trouxer, menos limpeza necessita em casa;
  • Se estiver a chover, compre uma capa adequada para o cão. Isto permite que o animal não ganhe o mau cheiro que caracteriza os cães molhados;
  • Crie o hábito de guardar os brinquedos do animal num sítio específico, isto permite controlar melhor as zonas que vão ser mais utilizadas, e sujas, por ele.

Casa

  • Escolha superfícies laváveis, mas resistentes às unhas dos animais;
  • Não adie as limpezas, é mais fácil limpar enquanto a sujidade é recente e é mais provável que as manchas não sejam permanentes;
  • Não use detergentes com amónia. Este produto tem o mesmo cheiro que a urina dos animais e embora para nós possa estar mascarado com outros aromas, tais como lavanda, os animais conseguem captar-lhe o cheiro;
  • Para combater o cheiro a urina, prefira os produtos neutralizadores de odor específicos para animais que se encontram à venda nas lojas de animais, em vez de produtos normais de limpeza;
  • Quando limpar a casa, concentre-se sobretudo nas zonas onde o animal passa mais tempo, onde dorme, come e brinca;
  • Sofás de pele ou sintéticos agarram menos pêlo do que sofás em tecido. Se preferir sofás em tecido é sempre mais aconselhável utilizar tecidos grossos que resistam melhor aos animais e às limpezas;
  • Reduza a quantidade de carpete que tem na casa e se possível prefira tapetes sobre um chão lavável, sobretudo nos quartos;
  • Invista em bons aparelhos de limpeza que facilitam o trabalho, um bom aspirador, por exemplo.